segunda-feira, 27 de abril de 2015

Professores continuam em GREVE: "Enganei o bobo na casca do ovo!!!"

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Do Diário de Pernambuco: Professores em greve realizam assembleia nesta segunda

Publicação: 27/04/2015 07:38 Atualização: 27/04/2015 14:40
Os professores da rede estadual de ensino permanecem em greve em Pernambuco. Nesta segunda-feira a categoria realiza uma nova assembleia geral para avaliar a paralisação. A reunião está marcada para as 14h no Clube Português, no bairro do Parque Amorim.
Na próxima segunda-feira, a corte do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) deve julgar a ilegalidade da paralisação. Desde o dia 20 de abril, o TJPE cobra uma multa diária de R$ 30 mil ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) pelo não retorno às atividades. No dia 15 deste mês, a Justiça determinou o fim da mobilização e e volta imediata às aulas.
Os trabalhadores cobram a aplicação do reajuste de 14,01% referente ao Piso Nacional dos Professores (13,01%) para todos os professores. Projeto de lei aprovado na Assembleia Legislativa de Pernambuco, no dia 31 de março, prevê o reajuste para menos de 10% da categoria. 

Trabalhadores expuseram a representantes do Ministério Público Estadual (MPPE) e do Ministério Público do Trabalho (MPT), situações de assédio moral que afirmam estar enfrentando desde a deflagração da greve dos professores, no início do mês. A deputada Teresa Leitão entrou com uma representação no MPPE contra o  estado. Na quinta-feira passada, professores e estudantes lotaram o auditório da Assembleia Legislativa durante audiência marcada pela Comissão de Cidadania. Durante a reunião, profissionais do magistério de diversos municípios relataram ameaças de demissão e de cortes de salário, além das más condições de trabalho até mesmo em escolas de referência.

Na ocasião, o diretor de Assuntos Educacionais do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), Heleno Araújo, repudiou a portaria emitida pelo Governo Estadual que determina a transferência de 15 professores em greve.
Para a procuradora do Ministério Público do Trabalho Melícia Mesel, os casos apresentados configuram situações de assédio moral. Já o promotor do Ministério Público de Pernambuco Marco Aurélio Farias afirmou que algumas situações podem ser enquadradas também como assédio institucional, ainda não contemplado no direito brasileiro. Essa hipótese ocorre quando a instituição não oferece meios como equipamentos e conhecimento para que o funcionário desempenhe adequadamente sua função, levando o trabalhador a um sofrimento intenso.

Onde há fumaça há fogo! Ou, onde há fumaça há água???

Onde há fumaça há fogo! Ou, onde há fumaça há água???
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Mais uma vez aconteceu. O que era e não parecia óbvio voltou a acontecer e, mais uma vez sobrou para o povo.

A população do Bairro José Martins, que ladeia a Av. Perimetral de Araripina, obra feita as pressas pelo ex-governador Eduardo Campos (PSB), em período eleitoral para que se viabilize conjunturas locais, compondo um belo quadro dentro do processo, começou a apresentar falhas na sua composição e, já na parede, deu início a aparição da falta de critérios quanto à sua composição. É que toda obra de arte precisa de cuidados desde o material usado aos detalhe nesta inseridos para que não venha apresentar distorções por parte dos seus observadores e, principalmente para os compradores daquela ideia. O quadro fora pintado, a paisagem ficou bela, aplausos foram lançados (em forma de votos) e, após as precipitações das chuvas ocorridas em nosso município é que os pintores daquela bela obra se deram conta que a tinta foi pouca e que no quadro faltou algumas pinceladas alargando "três pequenos furos" que fazem parte de um quadro que para eles seria estático e não vivo.

Tudo pronto. Quadro na parede, imagem adorada e com as chuvas as primeiras manchas do acumulo e uma conclusão: os três pequenos furos não continha toda a água que se acumulara ao quadro que revelou uma outra imagem, a de uma barragem construída com o povo dentro como se objetivasse se livrar destes contendo a água e os cobrindo temporariamente. Gente pelos tetos, correndo, pelas casas dos vizinhos, de parentes, por todo os cantos gente! Um detalhe, estes não estavam na pintura!!!

E o que faltou??? Aos idealizadores e aos pintores, , planejamento da obra de arte por completo inserindo todos os personagens em seus devidos lugares e, mais um pouquinho de tinta para que ao invés de "três buraquinhos" que indique ponto de vazão se pinte uma ponte que represente ponto de passagem das águas e o correto escoamento delas.
Chamem de volta os pintores para refazerem a obra e agora, reparar também a parede enlameada onde faltou um pouquinho de cuidado.
Por: Geonaldes Elehmberg de Sousa Gomes