Simples assim!!!
quinta-feira, 29 de maio de 2014
SIMPLES ASSIM!!!
quinta-feira, 15 de maio de 2014
AO MUNDO ANUNCIAREI, QUE NASCI SÓ PRA TE AMAR.
AO MUNDO ANUNCIAREI,
QUE NASCI SÓ PRA TE AMAR.
QUE NASCI SÓ PRA TE AMAR.
Mote e glosa: Geonaldes Elhemberg - Pepeta do Cordel
Se quiseres, dou-te estrelas
E a lua vou te dar
Escalarei o universo
Para um verso recitar.
Então te declamarei,
Ao mundo anunciarei,
Que nasci só pra te amar.
E a lua vou te dar
Escalarei o universo
Para um verso recitar.
Então te declamarei,
Ao mundo anunciarei,
Que nasci só pra te amar.
Para o meu amor Clecia Alencar , a quem fiz juras de amor e dediquei a minha companhia em matrimônio. Te amo!!!
sexta-feira, 11 de abril de 2014
Guardado a 7 chaves
Guardado a 7 chaves - Glosa: Geonaldes Elhemberg
Vou lhe contar um segredo
Repleto de toda razão,
Que vem do fundo da alma
De dentro do coração.
Revelar a mim não cabe,
Guardado a sete chaves,
Esta lá minha paixão!
Repleto de toda razão,
Que vem do fundo da alma
De dentro do coração.
Revelar a mim não cabe,
Guardado a sete chaves,
Esta lá minha paixão!
sábado, 5 de abril de 2014
Rasgando a Madrugada
Rasgando a madrugada - Mote e glosa: Geonaldes Elhemberg
Me atrevo a rasgar a madrugada
Em busca da beleza matutina,
Do flerte do olhar de uma menina
Que partiu em paixão inacabada.
Perambulo, até durmo nas calçadas
Definindo-a em pura poesia,
E na busca de uma face de magia
Que me traga de volta o encanto.
Que enxugue do meu rosto todo pranto
Derramado sob ausência e agonia.
Em busca da beleza matutina,
Do flerte do olhar de uma menina
Que partiu em paixão inacabada.
Perambulo, até durmo nas calçadas
Definindo-a em pura poesia,
E na busca de uma face de magia
Que me traga de volta o encanto.
Que enxugue do meu rosto todo pranto
Derramado sob ausência e agonia.
quarta-feira, 19 de março de 2014
ARARIPINA E A DESTRUIÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL
ARARIPINA E A DESTRUIÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL
(Balaustrada, casarões...)
Geonaldes Elhemberg de Sousa Gomes
(Balaustrada, casarões...)
Geonaldes Elhemberg de Sousa Gomes
Uma cidade fica sem história
Onde impera a destruição,
E no desmando da demolição
Tudo é relegado a escória.
E em rota paralela e provisória
De tudo talvez fique um retrato,
Um lamento, um ruir, um ponto fraco...
De alguma vítima da ganância,
Que morreu por total intolerância
No esquecimento tornou-se "fato"!
Onde impera a destruição,
E no desmando da demolição
Tudo é relegado a escória.
E em rota paralela e provisória
De tudo talvez fique um retrato,
Um lamento, um ruir, um ponto fraco...
De alguma vítima da ganância,
Que morreu por total intolerância
No esquecimento tornou-se "fato"!
sábado, 8 de março de 2014
Sou da forte Araripina
Sou Brasil, sou Pernambuco
Lá do "cantim" da campina,
Sou lá da terra do gesso
Do sertão, das belas minas.
Sou sertanejo dos fortes
Terra do Leão do Norte
Sou da forte Araripina.
Lá do "cantim" da campina,
Sou lá da terra do gesso
Do sertão, das belas minas.
Sou sertanejo dos fortes
Terra do Leão do Norte
Sou da forte Araripina.
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
O Cordel Esquecido num País sem Memória.
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
"BIDOCA NO FORRÓ DE ZÉ DE BELO"
"BIDOCA NO FORRÓ DE ZÉ DE BELO"
Mote e Glosa: Geonaldes Elhemberg
Sirmei de ir um forró
Já pronto pra confusão
Me armei cum 2 pexera
Bacamarte e facão
Duas foice e martelo
Botei mais um parabelo
Baladeira e os torrão
O funaré tava a toda
Na casa de Zé de Belo
Na entrada eu apreguei
A porta cum meu martelo
Pra render a confusão
Sarrabuiei pelo chão
Uns tiro de parabelo
Risquei as duas pexera
Que o fogo curria atras
- Ele tá cum o cão nos côro!
Chame logo o capataz
Dei de conta do facão
Passano de mão em mão
- Quero ver quem pode mais?
Dum tiro de baladera
Acertei o candeeiro
Derrubei 20 galinha
Que tava no galiêro
E pra completar a arte
Puxei o meu bacamarte
E meti fogo no terrêro
Até aí tava bom
Eu dominava a festa
Era muié se escondeno
Macho franzino a testa
Mais um tal de Zé Tintino
Cruzou o meu destino
E vinha cum a mulesta
Sartou de lá para cá
Cum um ispeto na mão
- Intão você é Bidoca
O fio do cremunhão!
Pois você achô a tampa
Vô acabar sua panca
E me pedirá perdão
Mití fogo na misera
E nem um tiro acertava
Joguei as panela tudo
E ele se desviava
Parti para o parabelo
Quando vi um chinelo
Que ele me atirava
Pegou no pé do ouvido
Intão disiquilibrei
Sinti pelo ispinhaço
Um assoite bem no mei
Era o diabo do ispeto
Qui dexô um vinco preto
E na hora me caguei
A dor foi tão grande
Que me deu um apagão
E quando eu acordei
Tava amarrada as mão
A festa tava rolano
Eles bebeno e dança
E eu jogado no chão
Zé Tintino do meu lado
- Vai durmi fio da égua!
Tua sorte é muito grande
Que hoje eu deu a trégua
Hoje por ser feriado
Não posso fazer finado
Intão siga minha régua
E o dia amaiceu
Cum balde dágua acordei
- Me perdoe Zé Tintino
Eu já sei qui eu errei
Perdão pro dono da casa
Nunca mais levanto aza
Juro que num faço fei
Dispois qui cortaro a corda
No mei do mundo eu sumi
Tirei de lá a lição
E disso me cunvenci
Qui é mió tá calado
Im seu canto sussegado
Que vivê o qui viví
Até hoje me alembro
De Zé Tintino gritano
Se suma fio da égua!
Vai passano, vai passano!
Se você quizé morrê
Basta eu incrontá você
Daqui pro resto dos ano
Janeiro de 2014
Mote e Glosa: Geonaldes Elhemberg
Sirmei de ir um forró
Já pronto pra confusão
Me armei cum 2 pexera
Bacamarte e facão
Duas foice e martelo
Botei mais um parabelo
Baladeira e os torrão
O funaré tava a toda
Na casa de Zé de Belo
Na entrada eu apreguei
A porta cum meu martelo
Pra render a confusão
Sarrabuiei pelo chão
Uns tiro de parabelo
Risquei as duas pexera
Que o fogo curria atras
- Ele tá cum o cão nos côro!
Chame logo o capataz
Dei de conta do facão
Passano de mão em mão
- Quero ver quem pode mais?
Dum tiro de baladera
Acertei o candeeiro
Derrubei 20 galinha
Que tava no galiêro
E pra completar a arte
Puxei o meu bacamarte
E meti fogo no terrêro
Até aí tava bom
Eu dominava a festa
Era muié se escondeno
Macho franzino a testa
Mais um tal de Zé Tintino
Cruzou o meu destino
E vinha cum a mulesta
Sartou de lá para cá
Cum um ispeto na mão
- Intão você é Bidoca
O fio do cremunhão!
Pois você achô a tampa
Vô acabar sua panca
E me pedirá perdão
Mití fogo na misera
E nem um tiro acertava
Joguei as panela tudo
E ele se desviava
Parti para o parabelo
Quando vi um chinelo
Que ele me atirava
Pegou no pé do ouvido
Intão disiquilibrei
Sinti pelo ispinhaço
Um assoite bem no mei
Era o diabo do ispeto
Qui dexô um vinco preto
E na hora me caguei
A dor foi tão grande
Que me deu um apagão
E quando eu acordei
Tava amarrada as mão
A festa tava rolano
Eles bebeno e dança
E eu jogado no chão
Zé Tintino do meu lado
- Vai durmi fio da égua!
Tua sorte é muito grande
Que hoje eu deu a trégua
Hoje por ser feriado
Não posso fazer finado
Intão siga minha régua
E o dia amaiceu
Cum balde dágua acordei
- Me perdoe Zé Tintino
Eu já sei qui eu errei
Perdão pro dono da casa
Nunca mais levanto aza
Juro que num faço fei
Dispois qui cortaro a corda
No mei do mundo eu sumi
Tirei de lá a lição
E disso me cunvenci
Qui é mió tá calado
Im seu canto sussegado
Que vivê o qui viví
Até hoje me alembro
De Zé Tintino gritano
Se suma fio da égua!
Vai passano, vai passano!
Se você quizé morrê
Basta eu incrontá você
Daqui pro resto dos ano
Janeiro de 2014
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
PGM 05 AS REGRAS BÁSICAS DO CORDEL. MÉTRICA
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